Alelo.
Sozinho, acompanhado, abandonado!
Ó vida no punho do ode própria,
Alelo, de abarrotantes, avarezas-
Foi meu silêncio contigo sussurrar.
Águas de sertão, seria minha perfeição.
Tu vê, quão encanto me deixastes´
Secreta, séria, serena, serpentes...!
Se meus olhos, ficassem sem tê-la!
Quem és tu, ó minha solidão?'
Se vais, deixar-me, pensante aqui-'
Caindo do céu, por alguma preocupação!"
Destas vossas empolgações corindo-
Amiga, amparante, adivinhando-me¨
-E dê, bem cá, de favor, matutando-me"