Alelo.

Sozinho, acompanhado, abandonado!

Ó vida no punho do ode própria,

Alelo, de abarrotantes, avarezas-

Foi meu silêncio contigo sussurrar.

Águas de sertão, seria minha perfeição.

Tu vê, quão encanto me deixastes´

Secreta, séria, serena, serpentes...!

Se meus olhos, ficassem sem tê-la!

Quem és tu, ó minha solidão?'

Se vais, deixar-me, pensante aqui-'

Caindo do céu, por alguma preocupação!"

Destas vossas empolgações corindo-

Amiga, amparante, adivinhando-me¨

-E dê, bem cá, de favor, matutando-me"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/05/2016
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