Oi-se.
No remanso dos pássaros arteiros.
Pois toda senhoria, ula encantando,
Salpicando o chão, de folhagens.
Nina o ninho de asas abertas.
E lá embaixo as formigas trabalhando.
Mas oi-se o linho de suas peles,
Brotando gestos pela incompreensão.
Aguçando seus paladares mestiços.
A garoa, tocando vaidades.
Livres, toda espécie tem sacrifícios!"
Ó Pai, quem dera, vós, abençoa-los.
Se é bondade na criação azulada,
Na encenação, que cerra o seu saber.
Leve, eu, mais próximo, da misericórdia.