Descansarão.
Oh terra que meus pés descansarão!"
Tendo batidões, no meu chão é questão.
E o tormento nos aros arrematantes.
Todo medo, fica pelo espanto.
Nesta solidão de fauna cortiça;
Como filho, sou lembrado de favores,
Abrindo tantas páginas seguintes.
Deus, toda cora à nós condecora.
Querência desta minha aurora,
Cá, de mundo a questão é berrante.
Urra minha alegria favorecida.
Nesta vala de aura luneta,
E deixe o meu corpo todo desnudo.
Neste prover, esconde, tu tão maior.