Friezas.

Eu sempre encontrei uma lágrima,

Pois nunca me acolheu discreto.

E um ais, morre de amores imperfeitos.

E ela debruçava pelo coração.

E o meu dia, se tornava negro.

Se volta, é porque a dor cicatriza!

Se vai, o brilho é de suma patriota.

Apontando-me para os espinhos.

Se posso dedar as rosas primárias.

O mundo é gigante de friezas-

O que digo as brumas de prantos?

E não deixa o tecer ser sublime;

Que magoa o céu, na noite pulha!"

Mas, damos o nosso siso por astúcia.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/04/2016
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