Friezas.
Eu sempre encontrei uma lágrima,
Pois nunca me acolheu discreto.
E um ais, morre de amores imperfeitos.
E ela debruçava pelo coração.
E o meu dia, se tornava negro.
Se volta, é porque a dor cicatriza!
Se vai, o brilho é de suma patriota.
Apontando-me para os espinhos.
Se posso dedar as rosas primárias.
O mundo é gigante de friezas-
O que digo as brumas de prantos?
E não deixa o tecer ser sublime;
Que magoa o céu, na noite pulha!"
Mas, damos o nosso siso por astúcia.