Acasos do Âmago.

Ardo coração de prata altivo!"

Nassa sob os antros das areias,

Brilhante conosco e toda história.

Seu cântico têm livre arbítrio.

E o céu, de lá negro estrelado´

Lugar, duma rocha estilhaçada-

Ergue-se, os diamantes hereges.

Sugere de mel o talho do espírito.

Diante dos acasos do âmago?'

Outrora, de suma dor facetada,

Dúlcida memória abarrotada.

D'um tênue murmúrio divagante,

Soma o dilema da morte irreal!"

Nas argilas, do destino mortiço.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/04/2016
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