Submundo.
Na fala, que abre alguma indecisão-
No templo dos tolos e velhos fariseus,
Adornam-se as inércias promíscuas.
-Padecer no céu, soma gratidão.
Sangra-te corvo pelo submundo.
Chula prata, que abre no peito'
'Tua calma, encarece na alma.
Pois cá, o vento, beira-te inimigo!"
Carregado no selo do galião-
Sem as razões da morte soberba?'
Sob as alianças, o amor fere-te
O grão que suspira no chão negro;
Condenando-lhe, arbítrios do infinito
Abre a sepultura dum iníquo!"