Ordens Pares.
Manto que fere em ordens pares!"
O corpo vazio e sem a mente,
Na terra que aceita e aprisiona.
A alma dentro do seu abismo.
Cá, um mundo, dentre os prantos lançados,
Lá, um tempo, há ser encontrado.
Na saudade, que vem, nos poupar, injustamente.
Sobre a ilusão de nos encontrarmos.
Vai-te, como a sombra amiga,
Deixa-nos, teus ensinares dispostos.
Todavia, somos seus recomeços.
E de pura, encantas maldita,
Ó dor, que embora passageira?"
Balizando todo o seu ensinamento.