É assim meu doce Senhor?
Sábia a lição que ofereces,
pra este aprendiz que não é ator,
em alegria facilmente se esquece,
e só se aprende na dor.
É assim meu doce Senhor?
O meu beijo em “verso íntimo”,
de Augusto não será escarro,
pois é único que nem Anjo amigo,
e mais sincero que qualquer trago!
É assim meu doce Senhor?
E esta mão que afago doa,
traz o carinho que não se mede,
e mesmo que reste à toa,
é perfeito em pura prece.
É assim meu doce Senhor?
Sei que há saudade do primeiro beijo inocente,
recebido em idade onde se desconhecia a dor,
mas ofereço o beijo último ardente,
que é a maior prova de amor.
É assim meu doce Senhor?
* Uma singela homenagem ao poeta Augusto dos Anjos.
Sábia a lição que ofereces,
pra este aprendiz que não é ator,
em alegria facilmente se esquece,
e só se aprende na dor.
É assim meu doce Senhor?
O meu beijo em “verso íntimo”,
de Augusto não será escarro,
pois é único que nem Anjo amigo,
e mais sincero que qualquer trago!
É assim meu doce Senhor?
E esta mão que afago doa,
traz o carinho que não se mede,
e mesmo que reste à toa,
é perfeito em pura prece.
É assim meu doce Senhor?
Sei que há saudade do primeiro beijo inocente,
recebido em idade onde se desconhecia a dor,
mas ofereço o beijo último ardente,
que é a maior prova de amor.
É assim meu doce Senhor?
* Uma singela homenagem ao poeta Augusto dos Anjos.