Ril da Lama.
Tendo a vida, nesta ilusão atrevida.
Absinto, por gole, queima desleal!
Mas, nos ensina, algum perambular.
Nos abraços árduos da tua alma.
Beija-flor, plaines os teus vícios!"
Piano que vibra, fiel se envaidece,
No ril da lama, no canto enlouquece.
Nas alas do mel do meu desamor.
( És tu, meu linho, o atalho fecundo!"
Pois coração que arde, pede perdão.
A cólera, deste sórdido caminho?")
"Dentre as pratas de nelo perverso.
Entre as veias do corpo corrompido.
Sucumbido, de desejos, das aflições."