Ril da Lama.

Tendo a vida, nesta ilusão atrevida.

Absinto, por gole, queima desleal!

Mas, nos ensina, algum perambular.

Nos abraços árduos da tua alma.

Beija-flor, plaines os teus vícios!"

Piano que vibra, fiel se envaidece,

No ril da lama, no canto enlouquece.

Nas alas do mel do meu desamor.

( És tu, meu linho, o atalho fecundo!"

Pois coração que arde, pede perdão.

A cólera, deste sórdido caminho?")

"Dentre as pratas de nelo perverso.

Entre as veias do corpo corrompido.

Sucumbido, de desejos, das aflições."

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/03/2016
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