Cânticos dos Pássaros.
Dentro de um vazio silencioso,
É valho o penhor da oração,
No quieto espírito da saudade.
Escuto a morte de repente.
Lançada por trás da vida espiante,
Ajeitando os cânticos dos pássaros,
Face que clama, acalma a maldade.
Gazeante sob a sirene outrora.
Vida, na via, mão única, cruel!
Num quanto, o oitavo da alma?
Os ossos, no chão são ladeiras.
Se desprendia do meu corpo,
Vazias, entre a fé deliberante!"
Senhor, é tão bom viajar na esfera.