Pontes do Destino.

Os dias são pontes do destino,

Neste meu peito, tu enamoras...

Entre lados, como a rosa selante.

Pois a noite, se alegra do passado.

Tornando cada aurora necessária,

Inquieto olhar, que de ti, depuser-me!"

Nos campos da minha face morta.

Suave pro vento, tristes pras lágrimas.

Ah rio, se não fostes tuas águas...

Dentre minhas alegrias, a morte?"

Acabariam os meus prantos sinuosos.

Acaba pelos braços do anjo...

Em retalhos, por crivos, extenuantes.

Somante, de quimera, aos pássaros.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/03/2016
Código do texto: T5568127
Classificação de conteúdo: seguro