Pontes do Destino.
Os dias são pontes do destino,
Neste meu peito, tu enamoras...
Entre lados, como a rosa selante.
Pois a noite, se alegra do passado.
Tornando cada aurora necessária,
Inquieto olhar, que de ti, depuser-me!"
Nos campos da minha face morta.
Suave pro vento, tristes pras lágrimas.
Ah rio, se não fostes tuas águas...
Dentre minhas alegrias, a morte?"
Acabariam os meus prantos sinuosos.
Acaba pelos braços do anjo...
Em retalhos, por crivos, extenuantes.
Somante, de quimera, aos pássaros.