Retalhos.
Que o infinito seja azul,
Procurando o meu ser, e algo mais.
Tardiamente, sem o luar sereno.
Concreto, pálido, mas infinito.
Pequenas são ondas belas naufragáveis.
Retalhos sem noite, morte amiga,
Perfeições da face em minhas lágrimas.
Debutantes entre o ar envaidecido.
Sim!...Lá estou...O que mais quero buscar?
Toda falha, vereda num escárnio...
Rosas num jardim...Não mais estão cá.
Pois possui, a nossa fidelidade,
Deixadas?'Eh-Porquê fiquei sozinho!
Ah céus, quero retornar, por ira.