Retalhos.

Que o infinito seja azul,

Procurando o meu ser, e algo mais.

Tardiamente, sem o luar sereno.

Concreto, pálido, mas infinito.

Pequenas são ondas belas naufragáveis.

Retalhos sem noite, morte amiga,

Perfeições da face em minhas lágrimas.

Debutantes entre o ar envaidecido.

Sim!...Lá estou...O que mais quero buscar?

Toda falha, vereda num escárnio...

Rosas num jardim...Não mais estão cá.

Pois possui, a nossa fidelidade,

Deixadas?'Eh-Porquê fiquei sozinho!

Ah céus, quero retornar, por ira.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/03/2016
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