Anjo da Noite.
Tende a nós ó, escaravelho'
Anjo da noite, por ti atenho-me,
Credos da lua, vida perdida.
As tuas seixas no abismo pavoroso.
Incas tua pele no mar ocioso,
Golpeias a prata ao seu pormenor,
Abrangendo o teu fiel espírito.
Condenando a maldição eterna.
Cais de uma morte prematura,
A montanha, que nasce, descoberta?"
Pelo leito de flores em glórias.
Atém da lava, as vossas lágrimas.
Atrevendo o porvir das faces.
Diante o seu derradeiro holocausto.