Angústia.
Exclamo-te por tua solidão,
Desmembre-se na aurora instigante,
Arrebatando estes teus pés aresteiros.
Reunindo frutos na vida esperançosa.
Angústia porquê, tu, nos fazes sofrer?
Se deténs o poder da alegria,
Abras teus versos neste teu coração.
Contradizendo-se às tantas realidades.
Cabe-te a função dos maldizeres,
Por sua própria sujeição desleal?
Rogando-nos de cima sua outrora.
Caias no mesmo abismo promíscuo,
Abrindo, as vezes de nossas verdades.
Indagando os meus rogos, ó sentinela!"