Coração Surpreso.
De outrem me espelho de lamentos,
Ungido de lavro sobre o hirto,
Ralado, caído, quebrado, agachado.
E das vezes o menor acompanhamento.
Traga-me as areias do oceano,
Neste antro universo fatídico,
Sem vestes e de prestes sentimentos,
No rinho da minha alma procrastinada.
Pois tudo nos tens de prata ao mundo,
Ó tina que nos abraça ternamente...
E das algemas num coração surpreso.
Os teus lados, são vão, de lugares,
São donde o medo absolve sinais.
Das tantas ceifas e, uns belos prantos?