Libertos Abismos.

O gigante do corvo se encarece,

Quando a morte se abre incompleta,

Divisões das águas, severos sacrifícios,

Ó mundo pequeno, celeste espírito.

Caminha na solidão ordinária,

Pelos mares de toda alma obscura.

Teus sorrisos de amizade infinita,

De pouco, pelos chãos da taverna.

E acabes no cais de suas sombras,

Vertes de todas as perguntas infelizes,

Diante dos sóis de tantas alucinações.

Donde vens, das lágrimas reunidas,

Libertos abismos, de suas polcas!

Ruas do mundo, aos pequenos guardiões.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/10/2015
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