Andais ó Mundo.
Andais ó mundo, nas rosas negras,
Situando meu passado na aurora,
Donde os ventos, sopram afeições,
Inquietas no teor dos arcanjos.
Luzes de cânticos do amanhã,
Sobre minha veste, meu sôfrego!
Entre as luas e as estrelas grandiosas,
Sobre os traços dos meus sonhos.
Nestes prantos, minha alma declama;
Valha dor, pelo laurear furtivo,
Sobre os colares do tinto sagrado.
Neste crivo, me orienta ao destino,
Não talho, sobre as areias mortiças!
De clamor, assines, algumas escolhas.