Sila Cante.
Havendo a tristeza no permanecer,
A Luz, guia até os infinitos,
Filtrando a paz de espírito,
Não importa quantos sonhos restarão.
Não se pode viver, em verbetes,
Pois o momento se define sincero,
Tudo se acolhe no sila cante,
Da cria, as suas rinhas querentes.
À vida, resta o ninguém do unar,
E não diga ao sangue acinte,
Logo se veste a brisa em peles!
Porque, prediz, o medo das torturas,
Pois, nos toca o vento pausante.
Ao dia, de encontros, sem qualidades.