Sila Cante.

Havendo a tristeza no permanecer,

A Luz, guia até os infinitos,

Filtrando a paz de espírito,

Não importa quantos sonhos restarão.

Não se pode viver, em verbetes,

Pois o momento se define sincero,

Tudo se acolhe no sila cante,

Da cria, as suas rinhas querentes.

À vida, resta o ninguém do unar,

E não diga ao sangue acinte,

Logo se veste a brisa em peles!

Porque, prediz, o medo das torturas,

Pois, nos toca o vento pausante.

Ao dia, de encontros, sem qualidades.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/09/2015
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