Beire.
Este céu, tem corredores infinitos,
Embora fiquem sobre os deveres,
Não lembreis os passos levianos,
Caminhando pelo outono potentado.
Muitos se advertem de umas palavras,
Se houver uma passagem siga,
E beire a Luz, que se transporta,
Mas outros notam tantas qualidades.
O berço, se torna um calabouço
Enquanto se extrapola a imensidão,
Pois, os poucos caem em contradições.
Nos rios as chuvas caem cristalinas,
Escondendo a candura do tempo.
Mas são os barros que rotulam torrentes.