Beire.

Este céu, tem corredores infinitos,

Embora fiquem sobre os deveres,

Não lembreis os passos levianos,

Caminhando pelo outono potentado.

Muitos se advertem de umas palavras,

Se houver uma passagem siga,

E beire a Luz, que se transporta,

Mas outros notam tantas qualidades.

O berço, se torna um calabouço

Enquanto se extrapola a imensidão,

Pois, os poucos caem em contradições.

Nos rios as chuvas caem cristalinas,

Escondendo a candura do tempo.

Mas são os barros que rotulam torrentes.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/08/2015
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