Falange.
Tão perto do inferno das almas,
Atravessando toda dor sinuosa,
Ao precioso julgamento fatal,
E nas auras dos arcanjos reunidos.
Esta maldita falange dos corvos,
Diante a triste jornada crucial,
Pelo céu, se abre pelos tintos,
Rangem os seus dentes com a morte.
Havereis a sensatez da alvorada,
Atribuindo como uma Rainha,
Ora, vai-te, e, esqueça todo Furor.
Colhendo, os espinhos de pés descalços,
E deixes as maldições, pela impetuosidade.
Sem lamentos de um anjo negro.