Falange.

Tão perto do inferno das almas,

Atravessando toda dor sinuosa,

Ao precioso julgamento fatal,

E nas auras dos arcanjos reunidos.

Esta maldita falange dos corvos,

Diante a triste jornada crucial,

Pelo céu, se abre pelos tintos,

Rangem os seus dentes com a morte.

Havereis a sensatez da alvorada,

Atribuindo como uma Rainha,

Ora, vai-te, e, esqueça todo Furor.

Colhendo, os espinhos de pés descalços,

E deixes as maldições, pela impetuosidade.

Sem lamentos de um anjo negro.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/08/2015
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