Servo.

Descanso nos braços do arcanjo,

Servo da aflição do meu ser sonolento,

Vê de minha hora, condenas tu,

Pois, a ti, jamais me declararei!

Sobre tua arte da noite escura,

Diante meus olhos, que tu pausarás;

Na cova.De teu veneno mortal,

Afago a Deus.Minha carne lisa.

Poupa-te, os teus dias, não os meus;

Gia, de dentes malditos traiçoeiros,

Donde Estou.Escuta teus fracassos.

Aqueles que a ti eternizam;

Libertas teu espírito de mensageiro!

Pois do meu sangue.Tu se cegarás.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/07/2015
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