Servo.
Descanso nos braços do arcanjo,
Servo da aflição do meu ser sonolento,
Vê de minha hora, condenas tu,
Pois, a ti, jamais me declararei!
Sobre tua arte da noite escura,
Diante meus olhos, que tu pausarás;
Na cova.De teu veneno mortal,
Afago a Deus.Minha carne lisa.
Poupa-te, os teus dias, não os meus;
Gia, de dentes malditos traiçoeiros,
Donde Estou.Escuta teus fracassos.
Aqueles que a ti eternizam;
Libertas teu espírito de mensageiro!
Pois do meu sangue.Tu se cegarás.