Solo Imortal.
Solo Imortal de minha saudade;
Donde os pássaros aninam alimentos,
Cruéis por seus labirintos atirantes,
Nas tiras do ar, desdobra perecer.
Sangues nos colarinhos das pétalas,
À doce sensação do escalar,
Pela amargura da flecha travada;
Oh beija-flor, porquê, foges, inimigo!
Nesta lisa cor dos céus azulantes,
Verás, o brilho, do pôr, respingado,
Na aurora daquele horizonte...
Sorte!Avém, no credo do meu ser;
Esta alma, sorri, por tuas direções!
Sobre a palma, do calho arrependimento.