Adonde.
Escrava solidão que me guia,
Nos teus braços me fazes pequenino,
Na sorte de um escaravelho!
Repousa no linho a minha armadura.
Surge, perece, apaga o interior;
Vislumbra a paisagem iluminada,
Pelos equilíbrios da compaixão!
À este solo ardente do pôr.
A sombra que cria no meu universo;
Amarga a casca de sua apolega,
Redonda meu colar de suas sobras.
Adonde as palavras vão no paraíso;
Fina na brisa da luz transversal!
De raízes, na árvore da vida.