Existência.
Crescer, sem um grau de uma existência;
Nos tornam prematuros e frágeis.
As vezes um começo termina,
Pelo segundo que corre na disposição.
Olhes os verbos se cruzam nos destinos,
Não importa em quais fatos nos julga!
O adereço de recente momentos,
A aurora flutua pelo ventre...
Porquê, então os desejos são confissões.
De um íntimo da grandeza ascendente,
Travando na mente os seus arcanjos.
O galgo promete, e, deixa ilusões;
De avisos, nos cânticos dos amanhãs!
Tornando o fim, de toda extinção.