Existência.

Crescer, sem um grau de uma existência;

Nos tornam prematuros e frágeis.

As vezes um começo termina,

Pelo segundo que corre na disposição.

Olhes os verbos se cruzam nos destinos,

Não importa em quais fatos nos julga!

O adereço de recente momentos,

A aurora flutua pelo ventre...

Porquê, então os desejos são confissões.

De um íntimo da grandeza ascendente,

Travando na mente os seus arcanjos.

O galgo promete, e, deixa ilusões;

De avisos, nos cânticos dos amanhãs!

Tornando o fim, de toda extinção.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/06/2015
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