Se Ladra.

A alma que chama se derrama,

Um destino por sua morte fraca;

Na humildade de toda afeição;

Mudando os jus fragmentos da luz.

Contendo a luz na soberania,

Da fúria que maltrata sua voz,

Afã o esperar de anseios,

Se Ladra, Se Ladra, os corações.

Espírito caído no céu vertente,

Inclinas o dia na força penar;

Externando-se na doce cauda.

Sobre as pelves de peles soltas,

Nos grilhões da flama aguçante,

Reunindo o começo da alvorada.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/06/2015
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