Orfandades.
Ti enganas nas posições dos carinhos,
Olhas pros chãos e vês, alguns semelhantes!
Não procuras passares um tempinho,
Pelas floras e as belezas naturais.
Se compomos o tempo é decisão,
Talvez não deixá-lo existir, aconteceria,
Mas os que nos dizem, as perguntas;
Palavras de confortos e espiritualidades.
Foi-se um alvo, de sua conjuntura,
Dedicando-se a si e a outros!
Ah!Se não fosse tantas orfandades.
O dia, separado pelas traças,
Nos alinhos além daquele desejar.
E, tu, a questionar vasta obra!