Orfandades.

Ti enganas nas posições dos carinhos,

Olhas pros chãos e vês, alguns semelhantes!

Não procuras passares um tempinho,

Pelas floras e as belezas naturais.

Se compomos o tempo é decisão,

Talvez não deixá-lo existir, aconteceria,

Mas os que nos dizem, as perguntas;

Palavras de confortos e espiritualidades.

Foi-se um alvo, de sua conjuntura,

Dedicando-se a si e a outros!

Ah!Se não fosse tantas orfandades.

O dia, separado pelas traças,

Nos alinhos além daquele desejar.

E, tu, a questionar vasta obra!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/06/2015
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