HORA DA SAUDADE
O badalar dos sinos me distancia daqui
Me leva para tão distante
No tempo, no espaço
Vou a vidas que desconheço,
Que reconheço
Ai, como padeço!
Sempre e sempre é tempo de recomeçar
Sempre
E as saudades morando em nós
Saudades incompreendidas
E tão sentidas