Desviando.

A guerra que tu trava amiga,

Revoga a sua traição esticada,

Neste leão de nome infeliz desfigurado,

Na lama que derrama tantas secas.

O destino na praga que atordoa,

Ressurgem em dores pelos sábios;

Por suas lideranças lastimosas,

Atendem nos caprichos pelos serenos.

Furtivo é o ninho de serpente alba;

Embora traga, por suma canola,

À este monumento de labirintos.

Pelos ossos, que o cheiro treme,

Desviando de caminhos recônditos!

Pois, não ata, o tragar de calamidades.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/06/2015
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