Desviando.
A guerra que tu trava amiga,
Revoga a sua traição esticada,
Neste leão de nome infeliz desfigurado,
Na lama que derrama tantas secas.
O destino na praga que atordoa,
Ressurgem em dores pelos sábios;
Por suas lideranças lastimosas,
Atendem nos caprichos pelos serenos.
Furtivo é o ninho de serpente alba;
Embora traga, por suma canola,
À este monumento de labirintos.
Pelos ossos, que o cheiro treme,
Desviando de caminhos recônditos!
Pois, não ata, o tragar de calamidades.