Ministrares.

Anjo de luz nas escuras lunar,

Acunhas os infinitos da solação,

desta terra, que torga suas miragens.

Nos imensos aversos á ministrares.

Galopes pelos chãos sua beleza,

e atinjas os labirintos aterradores,

com suas mariposas amontoadas,

Um raio pela paz, de tantas ancas.

Runhas os passados, oh silêncio,

Proceloso, de relas realezas.

E, saias a conhecer-te as cerimônias.

Especulante do crivo que procuras,

Deslumbrantes da minha insipidez!

Sobre a alma que por ti governa.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/05/2015
Código do texto: T5247287
Classificação de conteúdo: seguro