Ministrares.
Anjo de luz nas escuras lunar,
Acunhas os infinitos da solação,
desta terra, que torga suas miragens.
Nos imensos aversos á ministrares.
Galopes pelos chãos sua beleza,
e atinjas os labirintos aterradores,
com suas mariposas amontoadas,
Um raio pela paz, de tantas ancas.
Runhas os passados, oh silêncio,
Proceloso, de relas realezas.
E, saias a conhecer-te as cerimônias.
Especulante do crivo que procuras,
Deslumbrantes da minha insipidez!
Sobre a alma que por ti governa.