Acenos.

Ao fechar meus olhos para os dias,

Sinto o tremor da rosa sentida;

Sobre o cravo de espinhos aludidos.

Novelas minha alma, nesta pele.

Toques de manhãs aos azuis de cores;

Sibilam as estrelas de colágenos,

De céus, que marcam minha constelação;

Beira os chãos, aos fins deste espírito.

Aspires de minha vida o inameno!

Cá, o destino desmembrou-me sombras;

Trovas ás presenças nos meus acenos.

Neste retiro do meu sangue ferido;

O susto da carne, foi minha sensatez!

Vai-te embora, pois sei, das perseveranças.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/05/2015
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