Acenos.
Ao fechar meus olhos para os dias,
Sinto o tremor da rosa sentida;
Sobre o cravo de espinhos aludidos.
Novelas minha alma, nesta pele.
Toques de manhãs aos azuis de cores;
Sibilam as estrelas de colágenos,
De céus, que marcam minha constelação;
Beira os chãos, aos fins deste espírito.
Aspires de minha vida o inameno!
Cá, o destino desmembrou-me sombras;
Trovas ás presenças nos meus acenos.
Neste retiro do meu sangue ferido;
O susto da carne, foi minha sensatez!
Vai-te embora, pois sei, das perseveranças.