Adversário.
As vezes o tempo nos tornam marcas,
Sacudindo o peito incrédulo,
E nem podemos nem ao menos pensarmos.
Por quais dores seria a descrição!
Esta flama que chamamos de vida,
Passa-se em nossa mente respondendo-nos!
O que se busca e pra que a queremos;
Quieto a espada cobra soluções.
E quando somos a solução correspondida,
O mesmo dia, nos torna, adversário.
E toca o espiral das margens.
Bem fora do corpo nos crucificam,
Ao ventre que corre sobre Deus adivinhando!
Embora haja a morte, encontre-a.