Obra Recriada.
Onde vais, cair de alegrias?
Saias do tempo nestes silêncios,
De aurora escarvas, estes chãos!
À escutar além das vontades...
Desce a cumeeira querubim!
De algazarras neste meu cantil?
Tomes a água em barros fartos;
Voltes querubim, me abanando.
Nesta ópera que em ti fartas?
Repeles condido a vergonha!
Aos laços de obra recriada...
Pelos abraços dos seus alívios?
As saídas em seu corpo nino;
À presença que dorme entre nós.