Obra Recriada.

Onde vais, cair de alegrias?

Saias do tempo nestes silêncios,

De aurora escarvas, estes chãos!

À escutar além das vontades...

Desce a cumeeira querubim!

De algazarras neste meu cantil?

Tomes a água em barros fartos;

Voltes querubim, me abanando.

Nesta ópera que em ti fartas?

Repeles condido a vergonha!

Aos laços de obra recriada...

Pelos abraços dos seus alívios?

As saídas em seu corpo nino;

À presença que dorme entre nós.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/04/2015
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