Desabotoas.
Dentro do meu ser vais a sós Senhor?
Andante, me arrojas pelos céus,
Ás dunas dos infernos sonantes!
Eh!Pretendo estar volitando...
Esta praga que vem caluniar?
Neste universo tão aberto;
No aprisionado mistério,
Posso saber Oh Senhor se fico?
Guardado, no aló de minha Fé,
A luz divina que tu emanas!
Poderei, colher a sombra negra!?
Pois agora, me desabotoas,
Neste meu vento sacro, calada!
Que por ti fica tão sufocada...