Primordial .
Primordial, aos gritos do anjo brutal,
Por minha sombra alagada se trava!?
-Uns tormentos de mudas escandalosas-
Nas cuadas do destino me condenas.
Oh!Bruma dos mares bitam escravos;
Entre os caminhos ao jardim dos ecos!
Logras de minha aura os subterrâneos,
Cá, morrerei, mais de uma vez ideal.
Alma carnívora, devoras meu corpo!?
Das feições aos pêndulos nos olhos rubro;
Pois, não mais tomarei o sangue perdido!
Brilhantas a paz, aos céus de sangues negros;
Ao resplendor impuros dos rastaqueras...!
Cá, em passaradas estão urtigantes.