Aberto .
Sou do tempo da paz, vens convosco!
Espírito de corpo alio?
Contendas de minhas vistas mudas;
O pisar dos brilhos aos infernos...
Soas no ventre do universo?
E, transpões o acunhar da vida!
Transfusando minha vivência;
De obscuro entre os ditados.
Pelos esqueceres do abismo?
Falastes, pela hora mundana;
Sou seu, desafeto caprichoso.
Aberto nas rochas de alinhos?
Ao andares com bastardos idos,
Pois sois, a minha insanidade.