Céus e Anjos .
Na cava profundeza sólita?
O palco me ressurge dos nadas,
Onde estou de vendas ás vistas.
No sangue da prata, em êxtases.
Se arrouba as asas do tempo!
Nesta aura de brilho em nelo,
Neste momento, o linho desce,
E, meus adornos alimentam-se.
Neste passo, às minhas centelhas?
Minhas vestes se cortam nas chuvas,
De escandar o visto ao cristal.
Torventos pelos céus e anjos,
Se impedem, nos abstratos altos;
Como meu fel, caído no vinho!