Pontos Arvais .

Poupam, o destino, pelas cores,

Defronte as veias de sensações!

Torgas em louco badalar áspero.

O envolto mel, acometido.

Segregam, nos paladares rubro?

E, por belo, ficam mudos ao sol.

Rente das tormentas ostentadas.

Das trovas que lhe são ofertadas.

Revoam, em palavras abrutas,

Este vivenciar de espasmos!

Azam nos cosmos da transição.

Em falanges negras esculpidas,

Pelos dias longos mensurados;

Flagram, os nossos pontos arvais.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/04/2015
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