Soberano ao Cristal .
Entre a marca e o tempo encontramos razões;
Do infinito almejar e suas decisões compostas!
Por mais que se diga que verás, a borboleta se
situa na aura, com asas de gaivota derrubada.
E assim é vivido nossas razões ao ditar o crisar;
Soberano como o cristal, corta a lágrima ao meio!
Reacende pelo começo em que a lua desaparece
sobre o olhar nu, da esfera escarlate do meio dia.
Tarda-se o perguntar, sem evazar a aurora pelas
sombras que nos acompanham dos sentimentos;
Segue a voz do pensamento esquecendo d'alma.
Mas quando se reconhece o passado ele se forma
a espada que ao decantar o solo e o fel nos azeites;
Eles brumem de vigias nos aromas de uma amalteia.