Soberano ao Cristal .

Entre a marca e o tempo encontramos razões;

Do infinito almejar e suas decisões compostas!

Por mais que se diga que verás, a borboleta se

situa na aura, com asas de gaivota derrubada.

E assim é vivido nossas razões ao ditar o crisar;

Soberano como o cristal, corta a lágrima ao meio!

Reacende pelo começo em que a lua desaparece

sobre o olhar nu, da esfera escarlate do meio dia.

Tarda-se o perguntar, sem evazar a aurora pelas

sombras que nos acompanham dos sentimentos;

Segue a voz do pensamento esquecendo d'alma.

Mas quando se reconhece o passado ele se forma

a espada que ao decantar o solo e o fel nos azeites;

Eles brumem de vigias nos aromas de uma amalteia.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/04/2015
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