Compunham as Areias .
Compunham as areias em tão triste verso.
E trazem, seu pomar neste calço vertente!
Ostai meu siso, das paineiras resistentes;
Felinas existências, se dedicando em sóis.
Agostai este recanto, estradinha das pedras;
Acautelai-vós, trinco do tempo, deste coração.
Serpenteando, nas cordas brancas;-Aos Laços!
Selas o universo de cores campestres do alago.
Tenteias esta minha voz, oh meu chão derramado...
Venta o crivo de esperança sorridente no penhasco!
Louva-te no rinho da pradaria, meu esqueceres afins,
Flores das vozes, no versejo das margens campinas.
Encantai-me oh Pai, das rochosas salinas dos mares,
Levanta-te!-Figueira de olhos-azuis de canções rubro;
À solidão;-A um passo dado-engra, frios nos vulcões,
Deita-se, a lava quente, ao trigo consumido do perdão.
Sê.Vês as horas, horizontes de cânticos nos arcos-íris,
Selas a volta ao círculo generoso, do prado contido teu.
Se las me trás-Donde És;-A primavera menina do amor!
Aconchegas seus braços ao redor de um pranto cortado.