Explanar da Aurora .

Com o explanar da aurora, entre o opoente ?

Paira em momentos o nuance entre a guisa;

Esconde, o manto à árvore em suas raízes!

Redescobre seu florir, em primavera deserta.

Sobre as noites, envoltos de solidões afoitas.

Protela-se pela brisa, ao persuadir, as pétalas.

Desenhando, o exclamar, ao conter-se a sós!

Confessa, ao alquebrado por delírios d'águas.

Liberta-se o querubim, ao sentir seus domínios;

Atenuas, o paladar ao provar o suspenso linho!

Sustenta o absinto na paineira, escaldante solo.

Deferem de magias, o lago por suas confissões;

Onde se esconde o fôlego de suas oxigenações.

Primazia de saudades em lamentos de proteções.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/04/2015
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