Dor Infinita .

Sempre que queremos, ali se finda o passado!

Paramos para nos confundir, sem nada à dizer;

Penso que deixar, não adiantará em sonhá-lo.

Depois que vim a me confessar tudo sobre mim.

Tudo deixou de fazer sentido, não sei o porquê!

Como sabemos, não passará desta vida a fagulha;

Diante os dias que assolam este tempo incógnito!

Talvez seja pela semelhança, da aliança desta dor.

Entre a vida e sua alegria, imploram seu galgar!

Deseja-se que ao se sobressair, em manhãs se

cultivem, as palavras na alma que sai do corpo.

Se volta, em um tempo inexistente, mas florido;

Acontece, que ao ter, se promete muito e pouco

se faz, ao olhar como um raio corta a dor infinita.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/04/2015
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