Defronte Senhor .
Sob este sereno e fiel jaz do meu ser perpetua à ti;
Semente ao cálice da noite evasiva de minh'alma!
Encarece meu espírito na caminhada amanhecida.
Deixe meus olhos na luz espiritual aos esplendores.
Guarde-me aos céus de prata, ao apocalipse exato!
Exalta-se minha lembrança desta guerra transladada,
Descansando ao templo que rege o poder à intervirem;
Encontram-se os cavaleiros das existências celestiais...
Defronte senhor teu poder, invadas lavas que enrarecem
todas raízes que fixam o mal de suas magias ao poço de
suas interpretações revoltas ao sangue fascinado das luas.
Entregue senhor este esquife na rosa mais fecunda em dor!
Deixe os séculos polirem, cores do manto que nos desdéns;
Destraves a balança ao ocultarem o peso do acometido linho.