QUO VADIS?
Por: Tânia de Oliveira
Quo Vadis?
Se o sol da manhã ainda não chegou no horizonte
Despertando a alma inquieta dos errantes
Se ainda não se traduziram as idiossincrasias
Que surgem das palavras da boca dos amantes?
Quo Vadis?
Se o sol do entardecer ainda não bordou o horizonte
Satisfazendo a alma esperançosa de todos solitários
Que deixam de gozar a beleza do deserto: os oásis
Para se esconder de seus meros medos nos armários?
Quo Vadis?
Se o sol que se escondeu da noite na imensidão do céu
Trazendo a incerteza e a insegurança aos mortais
Não espalhou junto às estrelas hinos de esperanças
Para os seres humanos sofridos que só almejam a Paz?
Por: Tânia de Oliveira
Quo Vadis?
Se o sol da manhã ainda não chegou no horizonte
Despertando a alma inquieta dos errantes
Se ainda não se traduziram as idiossincrasias
Que surgem das palavras da boca dos amantes?
Quo Vadis?
Se o sol do entardecer ainda não bordou o horizonte
Satisfazendo a alma esperançosa de todos solitários
Que deixam de gozar a beleza do deserto: os oásis
Para se esconder de seus meros medos nos armários?
Quo Vadis?
Se o sol que se escondeu da noite na imensidão do céu
Trazendo a incerteza e a insegurança aos mortais
Não espalhou junto às estrelas hinos de esperanças
Para os seres humanos sofridos que só almejam a Paz?