De encontro com a Paz .
De encontro com a paz , benevolente senhor meu !
Oprime meu ser , de tuas mãos com teus gestos fiéis ,
Liberte-me do mal que vigora do ar que me sai sem fins ,
Tire teu , perpetue teu olhar na chama da minha aura .
Descubra por onde deito , deixe acalorado da vivência ,
Quero saber por ti , venho ver n'alma que declina teu colo ,
Sustente o meu ser , das trevas que evecção doa egos ,
Deixa-me caminhar em verões dos teus braços , ventosos .
Adormeça minha vida , diante lamentos reprimidos de viver ,
Quero florir desta primavera primeira do vento solitário ao ,
Que se tens dominado meu peito na noite que cobre-me aos
céus secretos d'almas em declamar , estas preces acometidas .
Quero-te , só de vida e espírito puro , deixando na beirada do
Resguardo do palco que me tens situado de sortuda ausência ,
Que se deixa de acreditar aos passos dados sempre caminhando ,
Traga-me de volta , na volta que tenho teus braços aos meus .
Onde estou , traga-me tua luz do nascer em olga persistente em
mim do perfurado tigre ameno que se confessa de suas ações ,
Batendo seus dizeres , das luas que tens me dado sem fins de
algo , por dizer-me ; Tenhas a paz em destino que lhe acentuas .