Então Sirva .
Não sirvo a ninguém como todos dizem que o fazem;
Sirvo a mim , com o intuito de se aproximar do bem maior!
Se desdenho o servir, quem tu dizes, então qual será a questão?
Não há questão! Ousadia de ousar, em saber o que se haverá?
(Um rio pode parar um mar),(Como um mar pode parar a terra)
Ondas advéns como chamas não queimadas, sobre tudo o que
é feito, uma promessa, jamais foi um feito sólido como dizem?
Sustentam o vício de se esconder, por algo que não sabem dizer!
Sirvo alguém que merece, mas com a verdade rústica da peroba
vermelha em seu arco de infinidade, com o transparecer do frio.
Ousas, saber o que é? Estando servindo algo sem servir à alguém?
Procure saber se você cobre o sol, esconde do mercúrio, se está
invadindo a lua, desenha o que não vê, sabendo que está contigo?
Então sirva o que realmente jamais, entendestes, o que eu disse à ti.