Então Sirva .

Não sirvo a ninguém como todos dizem que o fazem;

Sirvo a mim , com o intuito de se aproximar do bem maior!

Se desdenho o servir, quem tu dizes, então qual será a questão?

Não há questão! Ousadia de ousar, em saber o que se haverá?

(Um rio pode parar um mar),(Como um mar pode parar a terra)

Ondas advéns como chamas não queimadas, sobre tudo o que

é feito, uma promessa, jamais foi um feito sólido como dizem?

Sustentam o vício de se esconder, por algo que não sabem dizer!

Sirvo alguém que merece, mas com a verdade rústica da peroba

vermelha em seu arco de infinidade, com o transparecer do frio.

Ousas, saber o que é? Estando servindo algo sem servir à alguém?

Procure saber se você cobre o sol, esconde do mercúrio, se está

invadindo a lua, desenha o que não vê, sabendo que está contigo?

Então sirva o que realmente jamais, entendestes, o que eu disse à ti.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/02/2015
Reeditado em 09/02/2015
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