Descalço Cascalho .
Brasa preciosa da esfera lírica do guardado templo justo .
Saída do caminho da agonia ao encanto inexperiente em
tábua de cedro , talhada em enfeites infinitos da ventosa
sabedoria da fundida ponta , ao criar o veneno da aurora .
Transgressão ao baluarte na apóstata sílaba do pão falto .
Carência ao subvertimento da ansiedade na ignomínia em
fúrias aniquiladas por seu raciocínio algaz sem o saber da
sua réplica anfitriã entre a luxúria no tacho aberto do azeite .
Descalço Cascalho à compelida herança do litígio na leal
virgindade em exclusão da afinidade da fumaça cobrindo a
aura de suas visões incertas no espolie pelo doce vinagre .
Encontra-se milhões no haver do mover em canto lírico entre
a sombra exata do seu dia em permanências do assopro fiel ...
Da compenetração do traço que move cintilando durante o sol .