Descalço Cascalho .

Brasa preciosa da esfera lírica do guardado templo justo .

Saída do caminho da agonia ao encanto inexperiente em

tábua de cedro , talhada em enfeites infinitos da ventosa

sabedoria da fundida ponta , ao criar o veneno da aurora .

Transgressão ao baluarte na apóstata sílaba do pão falto .

Carência ao subvertimento da ansiedade na ignomínia em

fúrias aniquiladas por seu raciocínio algaz sem o saber da

sua réplica anfitriã entre a luxúria no tacho aberto do azeite .

Descalço Cascalho à compelida herança do litígio na leal

virgindade em exclusão da afinidade da fumaça cobrindo a

aura de suas visões incertas no espolie pelo doce vinagre .

Encontra-se milhões no haver do mover em canto lírico entre

a sombra exata do seu dia em permanências do assopro fiel ...

Da compenetração do traço que move cintilando durante o sol .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/02/2015
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