Meus Verbos .
De onde partem , por onde vem , não me entregarás !
Pelo raio de uma ilusão , contendo uma simples elevação !
Produz o que se alimenta , mais não consome o que fica !
Aos céus estou , desígnio de sábio , sem contarem o cristal !
Crio e recrio meus provérbios de mim , sem afastar
meus verbos que contém sinônimos em advérbios de
proposições dos selarem de minhas certezas quando
estou preso de mim , sem saber o que digo enfim ...
Roda de viver nas ondas de ilusões em princípios do fim ...
Entre as dúvidas absolutas ! Não me importa o quanto serão .
Um verbo falado , não é um sentido , se jamais o proclamou .
Não venho por ai , estou a aqui , me sinta por ti ...
Altar por onde decorrem minhas felicitações de outrora
dos tempos que vem à mim , sem jamais estar ali contigo .