Rumo Incerto .

Estou perto sentindo a luz , não acobertado sem fim ,

dizente de como estarei a cada alvorecer em prantos .

De onde venho a implorar um fim , sendo neutro por

minhas mãos ao declamarem meu pedidos entre os céus .

Dos dias negros meus , entre o fim de minha vida aura ,

guarda-me sem um som do meu tormento alcançado ,

regem minha vida deslumbrada , ao findar minh'alma .

Rumo incerto aos caminhos que transbordam alegrias !

Fala-me o quanto guardarei tantos dias , sem as flores de

meu espírito que vive a volta de semana , em procura das

respostas , quando anseio minha visão em sentir as chuvas .

Diga-me quantos sofrimentos estarão contido nas sombras

e para quando existe o expirar da aurora em seus arcos-íris ?

Luzes de cores opacas ao estagnar do meu ser questionado .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/01/2015
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