Algemas .
Proeza do espírito em todo seu sentimento abalado .
Durante as irmandades à um colossal ímã das areias ,
por onde as águas não se separam dos seus lençóis ,
alagando suas tristezas em momentos de um olhar ...
Obra prima de um gênio , sem seus escultores ...
Perdido as margens das encostas do rio belga ,
do estreito de saldunes por onde caminho sem
um saber , sede para tantos ares , onde estarei !
Força decorrente do saber no velar do exílio aos céus .
Estando à florir o grito mirante silencia todo meu silêncio .
Quantas algemas , prendem uma pétala de vida a sós ?
Olho os linhos em traças de suas pragas diz a sombra !
Aquecido na semente , as flores choram por perdê-la ...
Estando todo fim ancestral , pelas auroras talhada à lua .