SONHANDO
Pela rua da imaginação
Passava um anjo a voar
Rumo ao infinito sem fim,
Anjo sem cor ou forma
Inerente sem apego ou fama
Na incógnita de um Serafim.
Vi um pássaro sem ninho
Voando em torno do monte,
Onde tudo que eu via era
Um raio de luz no horizonte
Numa Infinita e rara visão
Onde do nada surgia o tudo
E do tudo o nada somente.
Sem forma, sem rosto, sem alma
Na imaginação do seu criador,
Somente a luz vinda das estrelas
A iluminar a odisséia sem fim
No mundo do tudo e nada
À sombra do vasto jardim
Escondendo-se a beleza da flor.
No delinear do tudo e nada
Na presença do mundo ausente,
É uma luz de brilho eminente
Na ausência do mundo perene
Faz-se um mundo presente,
No sol, na lua, no céu e mar
E na vida de um ser carente.
José Coelho
Pela rua da imaginação
Passava um anjo a voar
Rumo ao infinito sem fim,
Anjo sem cor ou forma
Inerente sem apego ou fama
Na incógnita de um Serafim.
Vi um pássaro sem ninho
Voando em torno do monte,
Onde tudo que eu via era
Um raio de luz no horizonte
Numa Infinita e rara visão
Onde do nada surgia o tudo
E do tudo o nada somente.
Sem forma, sem rosto, sem alma
Na imaginação do seu criador,
Somente a luz vinda das estrelas
A iluminar a odisséia sem fim
No mundo do tudo e nada
À sombra do vasto jardim
Escondendo-se a beleza da flor.
No delinear do tudo e nada
Na presença do mundo ausente,
É uma luz de brilho eminente
Na ausência do mundo perene
Faz-se um mundo presente,
No sol, na lua, no céu e mar
E na vida de um ser carente.
José Coelho